A frequência ideal para as práticas de meditação é o maior número de vezes possível durante o dia. Entretanto, todas as práticas devem ser feitas sem esforço (sem forçar-se). A pessoa deve se sentir bem, e não mal, ao fazer as práticas. A leve dor de cabeça, característica do esforço mental, não pode ser sentida.
Uma sugestão minha: em vigília, reparta o seu tempo entre a meditação e a dedicação ao ginásio psicológico (morte em marcha), dedicando 50% do tempo a cada uma.
Alterne as práticas ao longo do dia, isso significa: alterne períodos de atividade contemplativa (meditação) com períodos de atividade corporal (morte em marcha, luta do dia a dia).
Se dedicarmos a metade do nosso tempo à meditação (e práticas afins) e a outra metade à morte em marcha (e práticas afins), reproduziremos o mesmo comportamento em astral, à noite.
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