1. Sobre os Jinas
Não são necessários muitos pré-requisitos para se sair em jinas:
“Segui experimentando por mi cuenta, y descobri que para transportarse uno con cuerpo fisico en estado de Jinas, sólo se necessita una mínima cantidad de sueño y mucha fé.” (Tratado de Medicina Oculta, 1952, cap. intitulado “La Maestra Litelantes – Las Fuerzas Harpocratianas – El Huevo Orfico y Los Estados de Jinas”)
Para sairmos em jinas, a mente deve estar em silêncio, quieta. O processo dos pensamentos deve ser detido, ainda que, no princípio, superficialmente. As imagens “sonhativas” (oníricas) que surgem à aproximação do sono (madorna) devem ser apartadas da mente:
“Sucede que durante el estado de transición entre la vigilia y el sueño, surgen imágenes ensoñativas. El discípulo debe rechazar dichas imágenes, porque si no lo hace se quedará abstraído en ellas y se dormirá.” (Tratado de Medicina Oculta, 1952, cap. V, intitulado “Hombres y tierras de jinas”)
“(...)Deseche de su imaginación toda classe de imagenes ensoñativas y mentales. (...)Concéntrese unica y exclusivamente en el processo del sueño.” (Tratado de Medicina Oculta, 1952, cap. intitulado “Salones de Magia Negra en los Cementerios)
A concentração vem, portanto, após limpar a mente de múltiplas imagens e não antes.
2. Chacras
A vocalização desperta os chacras do corpo físico e não do corpo astral:
“El cuerpo físico también tiene chacras (vórtices) que son los que despiertan con la vocalización; los del astral despiertan através del fuego.” (p.1)(V.M. Rabolú, Sobre La Enseñanza Gnóstica: Seleción de Conferências del V.M. Rabolú, tercera edición, novembro de 2008, [on line] disponível: http://MuertedelosDefectosyDesdoblamientoAstral.es.tl )
Uma coisa é ter experiência, que é algo definitivo por haver porções de consciência desperta, e outra coisa é ter somente a consciência de que se está desenvolvendo no mundo astral (id, p.2).
Cenas luxuriosas oníricas luxuriosas são demonstrações de como estamos fisicamente . Através de tais cenas nos fazem ver o nosso estado (ibid, p.3)
Não devemos pedir a outros mestres, mas somente ao nosso Íntimo (ibid, p. 4)
Pode-se ir à Igreja Gnóstica sem corpo astral solar, somente com o corpo de desejos como instrumento momentâneo da essência (ibid, pp. 5-6)
Conhece-se a autenticidade da experiência por meio da intuição (id, p.6)
No desdobramento astral, a concentração deve ser mais aguçada quando se sente a preguiça porque é neste momento em que se perde a consciência (ibid, p. 6)
O discernimento deve ser praticado quando vejamos coisas “raras” (estranhas?) e deve se nortear pelas seguintes dúvidas: “Por que estou aqui neste lugar?” “Por que estou vendo tal objeto raro?” (ibid, p. 10)
Agarrar-se a qualquer objeto que esteja por perto é uma efetiva maneira de evitar que emoções intensas nos tragam de volta ao corpo físico (id, p. 10-11)