Por que Kaspar Hauser era insensível a ofensas e ameaças? Porque sua mente não processava as ofensas como ofensas e nem as ameaças como ameaças, não havia aprendido a entendê-las como tal. Certa vez um estudioso golpeou violentamente a parede logo acima de sua cabeça e Kaspar Hauser não moveu sequer um músculo e nem esboçou a menor reação. O estudioso então exclamou: "Totalmente insensível!".
Por ter crescido isolado do contato social, a mente de Kaspar Hauser não aprendeu a reagir aos fatos externos. Sua mente era, num certo sentido, semelhante à mente que gostaríamos de ter. No entanto, Kaspar Houser não possuía consciência disso, ou seja, seu caso não se tratava de um processo consciente e voluntariamente adquirido.
As reações da mente aos fatos são, em grande medida, resultado de aprendizagem. Aprendemos a reagir a cada fato de determinada maneira e a maneira como reagimos corresponde à forma como os entendemos, como os processamos por meio da mente. Reagimos às ameaças com medo porque as processamos mentalmente como perigos, reagimos aos insultos e provocações com ira porque os processamos mentalmente como agressões contra nossos pontos fracos. Quando alguém nos ofende em um idioma que não entendemos, nossa mente não processa o ataque como tal e nada sentimos. Nossas reações correspondem à forma como entendemos as coisas e, se as entendemos de uma maneira distinta, as reações também mudam. Nesse sentido, as emoções guardam estreita relação com a mente: sentimos em consonância à maneira como entendemos. Se entendo um fato como ofensa, reagirei com ira, mas se entendo o mesmo fato como um elogio, reagirei com vaidade ou ficarei orgulhoso. Esse é o motivo pelo qual não adianta tentar corrigir as emoções sem corrigir o entendimento e é também a razão pela qual os mestres instruem os discípulos a começarem o trabalho interior pela mente. A mente é a guarida do desejo.
Nossa forma de entender os fatos é equivocada, o que nos leva a reagir com emoções negativas àquilo que percebemos. Aquilo que chamamos de "fatos desagradáveis" não são mais que formas tendenciosas de compreender o mundo. O caráter desagradável não está no fato exterior em si, mas em nossa forma de entendê-lo, de recebê-lo e processá-lo mentalmente. Um mesmo fato pode ser desagradável para uma pessoa e agradável para outra, o que prova o caráter subjetivo de tais percepções.
Desde crianças, ao longo de nossa vida (das muitas existências), aprendemos a processar interiormente os acontecimentos de determinadas maneiras. O resultado atual é que estamos condicionados mentalmente a entender o mundo de muitas maneiras equivocadas. O trabalho de compreensão dos defeitos abrange a correção desses pontos de vista equivocados que nos fazem sofrer.
Vejamos o exemplo do dinheiro. Desejamos loucamente mais e mais dinheiro simplesmente porque o entendemos como o melhor bem de todos. Achamos que o dinheiro irá comprar felicidade e tal entendimento equivocado nos leva a desejá-lo intensamente. O mesmo se dá com todos os demais desejos, os quais são originados por formas de entender.
Há, assim, uma estreita relação entre os desejos e emoções sentidos e as formas de entender o mundo, a qual é processada pela mente e aprendida. Temos, portanto, que "desaprender" o que foi erroneamente aprendido.
A forma pela qual a mente processa as percepções exteriores guarda estreita relação com a imaginação. Se nos apontam uma arma de brinquedo e acreditamos que a mesma seja real, sentiremos as emoções correspondentes. O motivo é que nos imaginamos em perigo. Entre imaginar e entender há grande interdependência. O que acontece quando uma pessoa, ao ser insultada, não entende direito o que está se passando e imagina que o insultador está brincando, fingindo insultá-la? Ela não reage com ira, pelo menos não antes de entender o insulto como tal. O motivo está na imaginação: a pessoa se imagina em uma situação diferente do insulto.
Insultar ou ameaçar alguém é uma forma de ferir sua imaginação. A pessoa que grita e ofende quer ferir a imaginação do outro. Quando a imaginação da vítima é atingida, ela passa a pensar constantemente naquilo, sua mente é invadida por maus pensamentos relacionados ao problema e assim permanece por um tempo relativamente longo, de acordo com a intensidade da identificação da pessoa com o fato.
Quando alguém tenta refrear suas emoções negativas sem corrigir o entendimento equivocado que lhes corresponde, cria um conflito entre a imaginação e a vontade, ou seja, entre a mente e as emoções, originando uma neurose. O resultado é a intensificação do sofrimento. Se constantemente penso e ocupo minha imaginação com um problema, não poderei deixar de sentir as emoções correspondentes.
Assim, temos que corrigir os entendimentos equivocados, mas como fazê-lo? Antes de mais nada, corrigindo a imaginação. Se, no momento em que somos impactados por um fato, o imaginamos da maneira oposta, desarmamos o ego naquele instante. Isso se chama "transformar a impressão". Há que se entender claramente isto.
Todo entendimento dos fatos possui um entendimento contrário que o anula. Quando encontramos a antípoda de um entendimento tendencioso e colocamos na mente, o anulamos e chegamos a uma síntese, isto é, à neutralidade. Em última instância, os fatos não são, em si mesmos, bons e nem maus, simplesmente existem, são processos naturais. Por pior e mais traumático que seja um fato, o será somente do ponto de vista subjetivo, isto é, do ponto de vista de quem o percebe assim. O Ego faz com que sempre vejamos as coisas como boas ou más, desejáveis ou detestáveis. Passamos a vida entre tais opostos, os quais são subjetivos, e não enxergamos a realidade objetiva.
Diz o V.M.R. que podemos transformar a impressão que os fatos ocasionam aplicando a Dualidade. Isso significa, no meu entender (pobre adormecido que sou!) que temos que encontrar um modo de imaginar o fato que seja oposto ao modo como o estamos imaginando naquele momento: se estou diante de uma mulher linda que me perturba, devo imaginar algo que se encaixe perfeitamente naquela situação e anule a fascinação por sua beleza. Não é qualquer coisa que serve e isso varia de uma pessoa para outra. Para alguns, pode dar resultado imaginar que aquela pessoa é um simples ser humano, um mero animal racional como todos somos, um mamífero bípede. Para outros, imaginar o corpo da mulher envelhecendo e se desintegrando na sepultura pode dar o mesmo resultado (não se trata de desejar que ela morra e sim de enxergar o outro lado da questão). Isso varia. O que importa é ir além dos opostos e chegar à sintese, que é a neutralidade, passando além do desejo e da aversão. Estamos em um pólo do entendimento e, para ir além dos pólos, temos que encontrar o entendimento oposto, para confrontar ambos. Após o confronto, nos liberamos (temporariamente) daquele tormento mental e das emoções correspondentes. Essa é a forma como entendo a prática da transformação das impressões.
Transformar as impressões é, de certa maneira, algo assim como enganar a mente, a qual, por sua vez, já nos mantinha previamente no engano. Não se trata de enganarmos a nós mesmos (nossa consciência), pois isso já o fazemos a todo momento, mas sim de enganarmos a mente, para convencê-la a entender os fatos de outro modo. Enganamos a mente para reverter o engano ou erro no qual ela incorreu, que é o de tomar os fatos de uma forma que nos prejudica e ocasiona emoções negativas e destrutivas.
Diante de um insultador, podemos imaginar (silenciosamente) que o mesmo não está nos insultando, somente encenando uma representação teatral. Essa imaginação seria o pólo oposto da imaginação comum (mecânica), à qual já estamos previamente condicionados, estejamos conscientes disso ou não. Mediante a imaginação oposta, corrigimos o erro, obtemos uma compensação e, ao atingirmos o equilíbrio entre as duas imaginações, por meio do incremento da imaginação que estava descompensada, escapamos da polaridade.
Quando uma pessoa nos ridiculariza ou tenta nos trapacear, podemos anular o efeito emocional provocado se procurarmos entendê-la (ou imaginarmos, se você preferir assim) como alguém que se encontra em um estado lamentável, muito pior que aquele em que estamos. Essa imaginação fornecerá o pólo contrário necessário para a correção da percepção tendenciosa equivocada. Então, se estivermos práticos, a ira poderá se transformar em piedade e não sofreremos. A irritação diante do escárnio provém da idéia, ainda que inconsciente, de que o escarnecedor está em condições superiores às nossas (e, portanto, em condições de nos ridicularizar), o que é um equívoco, pois o escárnio, em si mesmo, não é bom e nem mau, simplesmente é um fato que existe, mas que a ira não nos permite perceber objetivamente. Tampouco o escárnio, de um ponto de vista objetivo, coloca o escarnecido em uma posição inferior ao escarnecedor, somente o faz desde um ponto de vista subjetivo, pois, objetivamente, a vítima, em si mesma, não perde e nem ganha nada ao ser escarnecida (prova disso é que, quando o escárnio não é compreendido como tal, não atinge a pretendida vítima). Portanto, o ponto de vista da ira de quem é vítima do escárnio é subjetivo, tendencioso e equivocado, necessitando ser corrigido. Uma pessoa como o Buda é completamente imune ao escárnio e não necessita fazer força alguma para tanto, porque simplesmente vê o mundo de forma objetiva, sem os equívocos tendenciosos da dualidade.
Quando uma pessoa nos ridiculariza ou tenta nos trapacear, podemos anular o efeito emocional provocado se procurarmos entendê-la (ou imaginarmos, se você preferir assim) como alguém que se encontra em um estado lamentável, muito pior que aquele em que estamos. Essa imaginação fornecerá o pólo contrário necessário para a correção da percepção tendenciosa equivocada. Então, se estivermos práticos, a ira poderá se transformar em piedade e não sofreremos. A irritação diante do escárnio provém da idéia, ainda que inconsciente, de que o escarnecedor está em condições superiores às nossas (e, portanto, em condições de nos ridicularizar), o que é um equívoco, pois o escárnio, em si mesmo, não é bom e nem mau, simplesmente é um fato que existe, mas que a ira não nos permite perceber objetivamente. Tampouco o escárnio, de um ponto de vista objetivo, coloca o escarnecido em uma posição inferior ao escarnecedor, somente o faz desde um ponto de vista subjetivo, pois, objetivamente, a vítima, em si mesma, não perde e nem ganha nada ao ser escarnecida (prova disso é que, quando o escárnio não é compreendido como tal, não atinge a pretendida vítima). Portanto, o ponto de vista da ira de quem é vítima do escárnio é subjetivo, tendencioso e equivocado, necessitando ser corrigido. Uma pessoa como o Buda é completamente imune ao escárnio e não necessita fazer força alguma para tanto, porque simplesmente vê o mundo de forma objetiva, sem os equívocos tendenciosos da dualidade.
Quando a alma escapa da mente, durante a meditação, se liberta também da dualidade e já não vê o mundo como uma soma de coisas boas e más, desejáveis e detestáveis. Vida e morte, doença e saúde, velhice e juventude, pobreza e riqueza perdem seu sentido. Escapar da mente é perder a noção daquilo que entendemos ordinariamente como lógica, coerência e sentido, para adquirirmos uma superconsciência onde tudo é resignificado. Porém, na meditação, tal estado é temporário e nós queremos algo mais: almejamos cristalizar definitivamente tal estado em nós, o que somente é possível mediante a Morte do Ego.
A prática de imaginar os fatos como sendo o contrário do que normalmente imaginamos que sejam não provoca a morte dos defeitos que estão por trás das imaginações mecânicas e emoções negativas, porém os desarma temporariamente, o que é de grande valia. Esta é a prática da Transformação das Impressões, que faz com que recebamos os acontecimentos de outra maneira e impede a criação de novos defeitos. Esta prática não substitui de modo algum a Morte em Marcha e nem tampouco lhe é incompatível. É uma arma ou chave adicional que os Veneráveis Mestres nos entregaram para a Morte. Obviamente, quem pratica a Morte em Marcha está corrigindo os entendimentos equivocados e imaginações tendenciosas, pois do contrário perderia todo o trabalho alcançado.
Diante de um fato, o primeiro cuidado deve ser o da recordação de nós mesmos (Recordação de Si), para evitar que a fascinação nos "apague", mas isso não basta. O segundo cuidado deve ser a Auto-observação, para verificarmos se estamos sendo atingidos em algum centro da máquina ou não. Se estivermos sendo atingidos, o próximo passo é aplicar a Morte em Marcha e a Transformação das Impressões entra aí como um trabalho fusionado. O resultado dessas práticas é o aumento cada vez maior da compreensão.
Transformamos as impressões compreendendo as situações. Ao compreendê-las, modificamos a forma de pensar e imaginar a respeito das mesmas. É claro que aprofundar a compreensão sobre algo equivale e a modificar os pensamentos e imaginações que tenhamos a respeito. Ninguém poderia aprofundar a compreensão e continuar com as mesmas idéias pois o compreender exige uma modificação no entendimento. Compreender é descobrir o novo e descobrir o novo é deixar a velha concepção. Quanto mais compreendo algo, mais modifico minhas concepções a respeito daquilo e, por extensão, meus pensamentos e imaginações relacionados.
A transformação das impressões não é uma análise dos defeitos, mas sim das situações que os evocam. A análise dos defeitos pertence a uma outra instância do trabalho interior. Transformamos as impressões no momento de entrada, no instante em que os acontecimentos exteriores nos impactam e chocam o nosso psiquismo. A impressão deve ser transformada imediatamente, por me, meio da compreensão. Transformar a impressão é "mudar a forma de ver", modificar o ponto de vista, alterar o significado do fato que nos impacta ou choca. Os acontecimentos sempre nos têm chocado sem que os percebamos conscientemente, mas agora temos que nos tornar conscientes desses choques. Quando começamos a perceber conscientemente o impacto dos eventos da vida, experimentamos o Primeiro Choque Consciente (pois até então os eventos nos chocavam inconscientemente, ou seja, tínhamos somente choques inconscientes). O choque consciente é o choque modificado pela compreensão.
Quando compreendemos algo, modificamos a impressão que aquilo nos causa e passamos a vê-lo de outra maneira, mas para tanto é necessário refletir sobre a situação impressionante até o ponto de irmos além da forma como sempre a vimos. No entanto, há um obstrução para essa reflexão, para tal compreensão: os condicionamentos passados do Ego.
A única forma de modificarmos as impressões no momento de sua entrada, antes que causem danos, é por meio da Morte em Marcha. A Morte em Marcha modifica a impressão que os fatos provocam. Quando transformamos uma impressão, os egos correspondentes não se alimentam e não surgem novos egos ou novas facetas egóicas em nosso psiquismo. Assim, podemos interromper o processo de decadência espiritual.
Os defeitos existentes são impressões que não foram transformadas no passado e agora vibram intensamente em nosso psiquismo, originando formas equivocadas de ver, perceber, pensar e imaginar os fatos da vida.
A visão que temos do mundo, da vida, dos problemas, dos prazeres etc. são falsas e mentirosas, mas acreditamos que sejam reais, pois estamos enganados pelas impressões equivocadas que fortificamos no presente e no passado. E Ego nos engana e nos faz ver o mundo de determinada maneira condicionada, a qual nos leva a temer a dor e desejar os prazeres, pois estamos presos na dualidade. E isso está diretamente ligado à imaginação pois imaginamos as coisas de acordo com a impressão que delas tenhamos.
Transformamos as impressões compreendendo as situações. Ao compreendê-las, modificamos a forma de pensar e imaginar a respeito das mesmas. É claro que aprofundar a compreensão sobre algo equivale e a modificar os pensamentos e imaginações que tenhamos a respeito. Ninguém poderia aprofundar a compreensão e continuar com as mesmas idéias pois o compreender exige uma modificação no entendimento. Compreender é descobrir o novo e descobrir o novo é deixar a velha concepção. Quanto mais compreendo algo, mais modifico minhas concepções a respeito daquilo e, por extensão, meus pensamentos e imaginações relacionados.
A transformação das impressões não é uma análise dos defeitos, mas sim das situações que os evocam. A análise dos defeitos pertence a uma outra instância do trabalho interior. Transformamos as impressões no momento de entrada, no instante em que os acontecimentos exteriores nos impactam e chocam o nosso psiquismo. A impressão deve ser transformada imediatamente, por me, meio da compreensão. Transformar a impressão é "mudar a forma de ver", modificar o ponto de vista, alterar o significado do fato que nos impacta ou choca. Os acontecimentos sempre nos têm chocado sem que os percebamos conscientemente, mas agora temos que nos tornar conscientes desses choques. Quando começamos a perceber conscientemente o impacto dos eventos da vida, experimentamos o Primeiro Choque Consciente (pois até então os eventos nos chocavam inconscientemente, ou seja, tínhamos somente choques inconscientes). O choque consciente é o choque modificado pela compreensão.
Quando compreendemos algo, modificamos a impressão que aquilo nos causa e passamos a vê-lo de outra maneira, mas para tanto é necessário refletir sobre a situação impressionante até o ponto de irmos além da forma como sempre a vimos. No entanto, há um obstrução para essa reflexão, para tal compreensão: os condicionamentos passados do Ego.
A única forma de modificarmos as impressões no momento de sua entrada, antes que causem danos, é por meio da Morte em Marcha. A Morte em Marcha modifica a impressão que os fatos provocam. Quando transformamos uma impressão, os egos correspondentes não se alimentam e não surgem novos egos ou novas facetas egóicas em nosso psiquismo. Assim, podemos interromper o processo de decadência espiritual.
Os defeitos existentes são impressões que não foram transformadas no passado e agora vibram intensamente em nosso psiquismo, originando formas equivocadas de ver, perceber, pensar e imaginar os fatos da vida.
A visão que temos do mundo, da vida, dos problemas, dos prazeres etc. são falsas e mentirosas, mas acreditamos que sejam reais, pois estamos enganados pelas impressões equivocadas que fortificamos no presente e no passado. E Ego nos engana e nos faz ver o mundo de determinada maneira condicionada, a qual nos leva a temer a dor e desejar os prazeres, pois estamos presos na dualidade. E isso está diretamente ligado à imaginação pois imaginamos as coisas de acordo com a impressão que delas tenhamos.
Portanto, quem quer modificar seus estados internos, necessita transformar as impressões que os fatos externos lhe causam. E quem quer transformar as impressões necessita compreender melhor e de forma mais objetiva tais fatos, receber de forma consciente o choque ou impacto que os mesmos ocasionam no psiquismo, não nutrir impressões equivocadas com respectivas imaginações equivocadas e também, é claro, aplicar a Morte em Marcha em cada pequena alteração que os acontecimentos provoquem em seus centros, pois tais alterações não são mais que impressões não transformadas. Uma impressão não transformada é uma impressão equivocada, errônea e falseante.
Após a leitura deste post, sugiro a você que estude profundamente esta conferência, sob a perspectiva da Morte em Marcha e dos Detalhes:
Ao estudar a conferência, você descobrirá que o ensinamento sobre a Morte em Marcha e os Detalhes converge completamente com o ensinamento sobre a Transformação das Impressões.